História da Farofa de Bananão

Informações da notícia

Uma deliciosa farofa tem que ter banana em abundância.
 
Eu sou publicitária, natural de Goiânia – GO, e me mudei para o Mato Grosso por causa do meu marido.

Quando conheci Mato Grosso, ainda namorando meu marido, ficamos em Cuiabá e fomos comer em um restaurante na Passagem da Conceição, um lugar bem visitado pelos turistas com uma comida típica bem regional.

Comemos Pacu assado na folha de bananeira com farofa de "Bananão", a farofa e o peixe juntos eram a combinação perfeita.

Tempo depois me mudei para o interior do Mato Grosso, Barra do Bugres, já casada, publicitária e dona de casa, não tinha mercado para o meu trabalho.

Meu marido é um descendente de japonês apaixonado por cozinha, e ele me perguntou do que eu gostava?

Respondi que adorava culinária. Então ele disse: aprenda a cozinhar bem e monta algo para você no segmento.

Fiz um twitter e só adicionei chefs de gastronomia no meu twitter e, com eles, aprendi receitas maravilhosas, mas sempre divulgando o que tem de melhor no meu estado, agora Mato Grosso.

O peixe daqui é o melhor que eu já comi na vida

Peixe pescado pelo meu marido no pesqueiro dele, e a farofa de Bananão, eu nunca vou esquecer.

A farinha de mandioca amarela é feita artesanalmente pelas cuiabanas, ralada em ralo caseiro e torrada em forno de barro à lenha na chapa de cobre, por isso ela tem um sabor todo especial.

A banana é nativa do Mato Grosso com sabor suave e bem doce.

Tudo isso faz a diferença na farofa de Bananão do Mato Grosso que é servida no Pantanal para os turistas do mundo todo.

Hoje já fiz vários cursos de Gastronomia e montei um Buffet a domicílo.

Confira a receita de Farofa de Bananão por Celia Rabelo.